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Se depender de mim, nunca ficarei plenamente maduro nem nas ideias,

nem no estilo, mas sempre verde, incompleto, experimental.


Tempo morto e outros tempos

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

O que é o final do ano mesmo?? Tempo de quê??


Diferentemente de todos os outros posts, esse post não "nasceu" de nenhuma conversa no msn, ou de algum tópico em uma comunidade no Orkut, surgiu a partir de um post em um blog de um amigo meu: http://aleprestes.blogspot.com/2009/12/meu-voto-de-boas-festas.html. O que me fez pensar e analisar, o que já venho pensando e analisando há tempos.
Lembrei-me, portanto, de um poema de Carlos Drummond de Andrade: Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para diante, vai ser diferente. Que Carlos Drummond de Andrade era um gênio, isso qualquer um que tenha um mínimo de conhecimento e cultura, já sabe. Mas esse poema é simplesmente perfeito, pois em pouquíssimas palavras ele conseguiu traduzir o que é o Ano, acompanhado de uma reflexão do que seja o Ano Novo.
Para que serve a passagem de um ano para outro, afinal? Será que realmente serve para reflexão do ano que passou, do que houve, do que não houve, do que foi feito, do que se deixou de fazer? Será que realmente as pessoas param, refletem, pensam e tomam novas atitudes, e mudam seus pensares dali em diante?
O que é afinal o final de ano? É um final? É um recomeço? É um começo indistinto do que se passou no ano anterior? É uma continuação? O que é, para você, leitor, o Ano Novo?

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Cartinha para o Papai Noel



Querido Papai Noel
Esse ano fui uma boa menina, eu trabalhei direitinho, só abonei os dias que tinha direito, mesmo doente eu fui trabalhar em alguns dias, eu elevei os dados da minha escola, eu fiz meus alunos gostarem de Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. Eu não fiz xixi na cama, eu comi todo o papá, e tomei minhas vitaminas. E bla bla bla. Portanto, acho que eu mereço um namorado, que seja bonito, alto, e tenha muita energia....................kkkkkkk

É sério Papai Noel, eu quero um namorado!!

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

É pré-conceito?

O deficiente, no decorrer da história vem sendo considerado de diferentes maneiras, tanto para o bem quanto para o mal, sendo assim estereotipado o que torna evidente como as crenças populares geradas pelo preconceito atuam , o que faz com que ocorram as barreiras atitudinais, que são formadas pelas pessoas ditas normais diante do contato com pessoas com deficiência e demonstradas nos conceitos que as primeiras fazem em relação ao como são e como se comportam as pessoas deficientes.
Todo este pré-conceito e essas barreiras atitudinais que são criados em torno da pessoa com deficiência poderiam ser evitados se todos obtivessem conhecimento acerca das deficiências e dos deficientes, pois o que gera o preconceito é a falta de informação. O preconceito para com o indivíduo deficiente se dá pela falta de informação, e quando as pessoas se veem diante do que lhes é desconhecido tendem a classificar esse desconhecido nos parâmetros do senso comum, para elaborar um pré – conceito sobre isto, que são verificados nas atitudes que pessoas que desconhecem o que é a deficiência têm para com os deficientes no cotidiano de suas vidas.
Sendo assim, atitudes como as dos grupos de apoio aos deficientes é válida, os deficientes têm que mostrar a cara e fazer manifestações pacíficas, como a ocorrida no último dia 05 de dezembro: a passeata do movimento superação, pela luta em prol do direito de ir e vir dos deficientes na cidade de São Paulo. Quanto mais as pessoas se confrontrarem, no seu cotidiano, com pessoas deficientes fazendo as mesmas coisas que pessoas não deficientes, este pré-conceito tende a ser extinto. É o que espero para as gerações futuras!

domingo, 6 de dezembro de 2009

Tamanho é documento?


Depois de um longo e tenebroso inverno volto ao meu blog para mais uma postagem e não diferente das outras esta ideia de postagem partiu de conversas com amigos no msn. Questionei meus amigos sobre a pergunta acima. E eis que unanimamente ouvi que não depende do tamanho da ferramenta mas sim da habilidade em utilizá-la. Em minhas pesquisas encontrei um artigo em um site (http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?403) que dizia que: a preocupação com o tamanho do pênis é comum entre os homens e mais adiante dizia que o normal é que o pênis, flácido, tenha de 5 a 10 cm e ereto, geralmente, aumenta de 2 a 5,5 cm, o que seria normal o pênis ter, nessa situação de 12,5 a 17,5 cm. Sendo assim, o que é considerado anormal? Resposta: Um pênis flácido com menos de 4 cm e ereto com menos de 7,5 cm.
A questão sobre o tamanho do pênis é uma das grandes causas de dúvidas em relação à sexualidade masculina. Mas por que os homens se preocupam tanto com este quesito? Segundo o site: http://www.terra.com.br/sexo/infograficos/manualdopenis/tamanho.htm uma das grandes causas deste questionamento é o medo que os homens têm de "seu amigo" deixá-los "na mão" na hora H. Outro ponto a ser considerado e que deixa os homens inseguros quanto à sua sexualidade é a supervalorização do órgão sexual masculino, que acontece desde muito cedo, ainda quando garotos. Sendo assim podemos deixar claro que para os homens essa questão do tamanho do pênis é importante e perturbadora, desde que o homem ache que o tamanho do seu não corresponde a um padrão médio.
Mas e para as mulheres? Como será que elas pensam sobre essa questão? Segundo o urologista Carlos Augusto Cruz de Araújo (...) tamanho definitivamente não conta na hora de dar prazer à mulher. Para um bom desempenho sexual do homem não é o tamanho do pênis que faz a diferença, mas sim as preliminares. O homem pode ter um pênis de um tamanho até maior que a média, e achar que só isso já satisfará sua parceira, o que é um equívoco, se ele não tiver habilidades para percorrer o corpo da mulher, lhe proporcionar prazer, fazer com que ela se estimule, somente a penetração não a fará sentir tal prazer. O homem diferentemente da mulher tem quase um único e principal ponto de estimulação sexual, que é o próprio pênis, já a mulher não, tem vários pontos de estimulação, como a boca, as coxas, os seios, e a vagina. Se o homem mesmo não sendo tão bem dotado souber alcançar esses pontos de estimulação da mulher e a fizer sentir prazer, com certeza a penetração dará a ela um complemento de todo esse prazer. Portanto, garotos, não fiquem preocupados somente com o tamanho do "amigo" de vocês e sim em aprender a estimular e dar prazer a uma mulher independente do órgão sexual de vocês.